Pedreiro morre eletrocutado ao tentar segurar barra de ferro que caiu em fio de alta tensão
![Eliton Carlos Queiros de Souza, de 36 anos, morreu na hora (Foto: Arquivo pessoal)](https://s2.glbimg.com/TSyg6fdu2GT13HUPaQy1N5tT6M8=/0x0:479x391/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/h/k/2VY8TBRDeEbyNMrKR2PQ/pedreiro.jpg)
O pedreiro
Eliton Carlos Queiros de Souza, de 36 anos, (foto), morreu
eletrocutado quando estava trabalhando na construção de um prédio. O
acidente ocorreu na manhã deste sábado (17), no bairro São José, em
Cruzeiro do Sul.
![Pedreiro morre eletrocutado ao tentar segurar barra de ferro que caiu em fio de alta tensão Pedreiro morre eletrocutado ao tentar segurar barra de ferro que caiu em fio de alta tensão](https://i1.wp.com/www.juruaemtempo.com.br/wp-content/uploads/2018/03/IMG_3117.jpg?fit=657%2C416)
O G1 tentou falar com a dona da obra mas, até a publicação desta reportagem não conseguiu contato.
O homem manuseava uma coluna de ferro
que acabou cauindo para a frente e a vítima tentou segurar para evitar
que caísse, a coluna bateu na rede de alta tensão e Souza acabou
recebendo uma descarga elétrica de aproximadamente 9 mil volts e morreu
na hora.
![](https://i1.wp.com/www.juruaemtempo.com.br/wp-content/uploads/2018/03/IMG_3116.jpg?resize=300%2C237)
Depois
do acidente, o gerente regional de Operações da Eletrobras, Marcos
Cavalcante, esteve no local e disse que a vítima não tinha como ter
sobrevivido, pois recebeu uma descarga elétrica muito forte.
“Recebemos a informação dos bombeiros e
nos deslocamos até o local. Aqui é fase término, a descarga que a vítima
recebeu foi entre 7 a 9 mil volts. Isso é uma descarga que dificilmente
a vítima sobrevive”, afirmou Cavalcante.
A vítima não usava nenhum Equipamento de
Proteção Individual (EPI) enquanto executava o trabalho. Uma equipe
médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi
acionada,mas quando chegou ao local o homem já estava morto.
O corpo dele foi encaminhado para o
Instituto Médico Legal (IML). O G1 não conseguiu falar com nenhum
familitar de Cavalcante para saber mais detalhes sobre o ocorrido.
Por Adelcimar Carvalho G1
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